Comunicação

06 de July de 2020 | 14:30

IPASGO suspende temporariamente cirurgias eletivas durante pandemia de Covid-19

Com o argumento de não sobrecarregar o sistema de saúde, o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado de Goiás (Ipasgo) suspendeu temporariamente todas as cirurgias eletivas, a partir desta segunda-feira (6). Ou seja, os procedimentos cirúrgicos que não são de urgência.

Tal medida já havia sido tomada em março deste ano, quando se deu o início da quarentena em Goiás. Os procedimentos foram retomados ao final do mês de abril, mas com o agravamento da situação e o grande número de casos de Covid-19 no Estado, o instituto optou por fazer uma nova suspensão com até 50% da capacidade.

Segundo o instituto, os procedimentos e cirurgias que tenham riscos e necessidades de caráter emergencial continuam a ocorrer. Destaca-se cirurgias eletivas são aquelas “que podem ser reagendados sem prejuízos à saúde dos usuários do plano”. Os serviços de emergência e urgência, inclusive, valem para a pediatria.

O Ipasgo informa, ainda, que gestantes em fase de período pré-natal ou com partos agendados, bem como pacientes oncológicos, doentes crônicos, tratamentos continuados e outros, seguem serem afetados.

O SINTEGO reforça a orientação para que todos/as os/as profissionais da Educação fiquem em casa, cumprindo a quarentena, reduzindo os riscos de contaminação e só procurem as unidades de saúde, casos os sintomas sejam de falta de ar. Cuidem-se!

 

SAIBA MAIS

De acordo com os decretos estadual n.º 9.685 e municipal n.º 1.242, que entraram em vigor em 30 de junho e 1.º de julho de 2020, respectivamente, os estabelecimentos de saúde (que incluem consultórios e clínicas odontológicas) exercem atividades consideradas essenciais e não se incluem no revezamento de 14 x 14 dias fixado para as demais atividades, podendo funcionar da seguinte forma: 

 

  • 1) Não podem realizar cirurgias eletivas (somente de urgência e emergência)
  • 2) Devem ser reduzidas em 50% a oferta de consultas e procedimentos ambulatoriais 
  • 3) Serviços de atenção primária à saúde podem funcionar com capacidade máxima

 

Para mais informações: (62) 3238-2400 | 0800 62-1919

(Foto: Eduardo Ferreira)




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