Com o tema: “Respeito às diferenças – Esta luta também é nossa”, o Sintego participou da XX Parada do Orgulho LGBT de Goiânia, realizada no último domingo. Vice-presidenta do Sintego e da CUT, Iêda Leal esteve no evento, que reuniu cerca de 50 mil pessoas. “O Sintego leva a mensagem dos trabalhadores e trabalhadoras da Educação de que escola não é lugar de intolerância. O combate ao preconceito faz parte do conceito de uma educação inclusiva e cidadã”, justifica.

Outras entidades também estiveram representadas no ato, como o Sint-IFES (Sindicato dos Trabalhadores do Instituto Federal de Educação Superior), a Frente Popular Goiás, que reúne sindicatos e partidos progressistas contra a política econômica recessiva e de juros altos. O presidente da CUT-GO, Mauro Rubem, fez uso da palavra e condenou todas as formas de discriminação, sejam de gênero, religiosas ou ideológicas. Secretário Municipal de Direitos Humanos, Pedro Wilson lembrou que a prefeitura de Goiânia, com apoio de entidades (entre elas o Sintego), organiza a 1ª Conferência Municipal de Direitos Humanos, nos quais temas como a diversidade sexual e o combate ao preconceito estarão em debate.

O trio-elétrico do Sintego ajudou na mobilização do evento, com sonorização e faixas com os dizeres: “Educação sem Homofobia” e “Lutar contra a Aids é lutar por um mundo melhor”. Membros da categoria distribuíram preservativos aos participantes da marcha. A orientação de prevenção a DST´s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e de conscientização dos manifestantes, foi feita  por recomendação do Secretário de Saúde do Trabalhador, Roberto Borges.

Além da luta contra a translesbohomofobia, as entidades que participaram da marcha também se posicionaram contra o Projeto de Lei (PL) 5069/2013  que tramita no Congresso Nacional que criminaliza o aborto, mesmo nos termos já definidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde), nos casos de mulheres vítimas de aborto ou com risco de morte na gravidez.

A marcha, que na avaliação dos organizadores reuniu mais de 50 mil pessoas, concentrou-se na Avenida Araguaia, nas proximidades do Parque Mutirama, de onde saiu às 17h30 percorrendo as avenidas Paranaíba, Tocantins e Araguaia, no Centro, retornando ao Mutirama, onde houve o enceramento do ato.

05 de October de 2015 | 16:27

Com o tema: “Respeito às diferenças – Esta luta também é nossa”, o Sintego participou da XX Parada do Orgulho LGBT de Goiânia, realizada no último domingo. Vice-presidenta do Sintego e da CUT, Iêda Leal esteve no evento, que reuniu cerca de 50 mil pessoas. “O Sintego leva a mensagem dos trabalhadores e trabalhadoras da Educação de que escola não é lugar de intolerância. O combate ao preconceito faz parte do conceito de uma educação inclusiva e cidadã”, justifica.

Outras entidades também estiveram representadas no ato, como o Sint-IFES (Sindicato dos Trabalhadores do Instituto Federal de Educação Superior), a Frente Popular Goiás, que reúne sindicatos e partidos progressistas contra a política econômica recessiva e de juros altos. O presidente da CUT-GO, Mauro Rubem, fez uso da palavra e condenou todas as formas de discriminação, sejam de gênero, religiosas ou ideológicas. Secretário Municipal de Direitos Humanos, Pedro Wilson lembrou que a prefeitura de Goiânia, com apoio de entidades (entre elas o Sintego), organiza a 1ª Conferência Municipal de Direitos Humanos, nos quais temas como a diversidade sexual e o combate ao preconceito estarão em debate.

O trio-elétrico do Sintego ajudou na mobilização do evento, com sonorização e faixas com os dizeres: “Educação sem Homofobia” e “Lutar contra a Aids é lutar por um mundo melhor”. Membros da categoria distribuíram preservativos aos participantes da marcha. A orientação de prevenção a DST´s (Doenças Sexualmente Transmissíveis) e de conscientização dos manifestantes, foi feita  por recomendação do Secretário de Saúde do Trabalhador, Roberto Borges.

Além da luta contra a translesbohomofobia, as entidades que participaram da marcha também se posicionaram contra o Projeto de Lei (PL) 5069/2013  que tramita no Congresso Nacional que criminaliza o aborto, mesmo nos termos já definidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde), nos casos de mulheres vítimas de aborto ou com risco de morte na gravidez.

A marcha, que na avaliação dos organizadores reuniu mais de 50 mil pessoas, concentrou-se na Avenida Araguaia, nas proximidades do Parque Mutirama, de onde saiu às 17h30 percorrendo as avenidas Paranaíba, Tocantins e Araguaia, no Centro, retornando ao Mutirama, onde houve o enceramento do ato.