A presidenta do Sintego, Bia de Lima, convidou os líderes do Fórum em Defesa dos Servidores e dos Serviços Públicos de Goiás e o presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto, para discutir o funcionamento do Hospital do Servidor Publico, que está sendo construído com recursos do Ipasgo. Bia salienta que os trabalhadores da Educação correspondem à maior base dos servidores públicos e por isto entendem que a nova unidade de saúde deve ser administrada pelos servidores públicos, atendendo às necessidades da categoria.
Segundo Bia de Lima, a questão da gestão do Hospital do Servidor preocupa. O temor de muitos servidores – sobretudo aqueles que trabalham na rede estadual de ensino -, é que o novo hospital tenha sua gestão nas mãos de OS (Organização Social). A reunião, que aconteceu na sede do Sintego, reuniu a maioria da representação dos servidores.
O presidente do Ipasgo, Francisco Taveira entregou documento para embasar a discussão sobre a gestão e uma nova reunião está sendo agendada para semana que vem para formalizar a posição do Fórum. “O Ipasgo é um patrimônio de todos os servidores públicos de Goiás e é nosso dever zelar para que preste bons serviços”, completa Bia.
O Hospital do Servidor tem previsão para ser inaugurando o final deste ano. De acordo com o presidente do Ipasgo a unidade é dividida em oito blocos, sendo que bloco A vai sediar a administração. Na parte térrea, o bloco B vai abrigar os 18 consultórios ambulatoriais. O bloco C vai abrigar o atendimento de emergência. As salas de exames radiológicos e laboratoriais também ficarão na parte de baixo. No primeiro andar vão ficar os 40 apartamentos e as 38 enfermarias, que serão humanizadas, com apenas duas camas em cada quarto, totalizando 76 leitos.
O banco de sangue e a sala de quimioterapia estão sendo erguidos no segundo andar, assim como a sala de esterilização e o centro cirúrgico, com oito salas de cirurgia. No bloco ao lado, ficarão as UTIs, sendo que 10 são de leitos pós-cirúrgicos. No centro cirúrgico está sendo construída ainda uma laje técnica específica para a manutenção dos equipamentos.
21 de September de 2016 | 17:49
A presidenta do Sintego, Bia de Lima, convidou os líderes do Fórum em Defesa dos Servidores e dos Serviços Públicos de Goiás e o presidente do Ipasgo, Francisco Taveira Neto, para discutir o funcionamento do Hospital do Servidor Publico, que está sendo construído com recursos do Ipasgo. Bia salienta que os trabalhadores da Educação correspondem à maior base dos servidores públicos e por isto entendem que a nova unidade de saúde deve ser administrada pelos servidores públicos, atendendo às necessidades da categoria.
Segundo Bia de Lima, a questão da gestão do Hospital do Servidor preocupa. O temor de muitos servidores – sobretudo aqueles que trabalham na rede estadual de ensino -, é que o novo hospital tenha sua gestão nas mãos de OS (Organização Social). A reunião, que aconteceu na sede do Sintego, reuniu a maioria da representação dos servidores.
O presidente do Ipasgo, Francisco Taveira entregou documento para embasar a discussão sobre a gestão e uma nova reunião está sendo agendada para semana que vem para formalizar a posição do Fórum. “O Ipasgo é um patrimônio de todos os servidores públicos de Goiás e é nosso dever zelar para que preste bons serviços”, completa Bia.
O Hospital do Servidor tem previsão para ser inaugurando o final deste ano. De acordo com o presidente do Ipasgo a unidade é dividida em oito blocos, sendo que bloco A vai sediar a administração. Na parte térrea, o bloco B vai abrigar os 18 consultórios ambulatoriais. O bloco C vai abrigar o atendimento de emergência. As salas de exames radiológicos e laboratoriais também ficarão na parte de baixo. No primeiro andar vão ficar os 40 apartamentos e as 38 enfermarias, que serão humanizadas, com apenas duas camas em cada quarto, totalizando 76 leitos.
O banco de sangue e a sala de quimioterapia estão sendo erguidos no segundo andar, assim como a sala de esterilização e o centro cirúrgico, com oito salas de cirurgia. No bloco ao lado, ficarão as UTIs, sendo que 10 são de leitos pós-cirúrgicos. No centro cirúrgico está sendo construída ainda uma laje técnica específica para a manutenção dos equipamentos.