Diretores da rede municipal de Goiânia estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (21), juntamente com a direção do Sintego para solicitar a intermediação do Sindicato junto a Secretaria municipal de Educação, no que diz respeito a carga horária e mudanças de lotação de servidores que ocupam função de direção de escolas e Cmeis.

Segundo eles a SME está alegando que os diretores recebem por 60h e teriam que trabalhar os três turnos. Muitos diretores ressaltaram que a exigência é que eles exerçam outras funções em escolas e Cmeis diferentes dos locais onde ocupam o cargo de direção.

De acordo com a presidenta do Sintego Bia de Lima os diretores já exercem 60h, porque a função demanda tempo e trabalho que extrapolam, muitas vezes, o período de descanso e o turno de trabalho, além de ter que optar por dedicação exclusiva.

“Os diretores entram nas escolas e Cmeis às 7h, muitas vezes, não tem os 40 minutos de almoço e ficam até as 18h, ou mais na unidade de ensino, isto quanto não tem que estar em escolas aos finais de semana ou reuniões e planejamento que fogem do horário das aulas. É uma questão que deve ser respeitada e atendida pela SME. Os diretores além da função de direção são profissionais da educação - PEII e exercem funções dentro das escolas que vão além da direção”, argumentou.

Outros diretores afirmaram que em alguns casos a gratificação não estaria sendo paga e a SME estaria se negando a entregar a declaração de compatibilidade de horário de carga horária, que seria necessária para que os valores sejam pagos.

O Sintego se comprometeu a buscar junto a secretaria municipal de Educação de Goiânia uma solução para a questão, argumentando e apresentando a documentação que já foi levantada pela direção do Sindicato para justificar o pagamento da gratificação e o exercício das 60h. Caso a SME não atenda a reivindicação do Sintego, será protocolado uma ação na justiça para resguardar o direito dos servidores que ocupam o cargo de direção no município de Goiânia.

21 de July de 2017 | 13:36

Diretores da rede municipal de Goiânia estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (21), juntamente com a direção do Sintego para solicitar a intermediação do Sindicato junto a Secretaria municipal de Educação, no que diz respeito a carga horária e mudanças de lotação de servidores que ocupam função de direção de escolas e Cmeis.

Segundo eles a SME está alegando que os diretores recebem por 60h e teriam que trabalhar os três turnos. Muitos diretores ressaltaram que a exigência é que eles exerçam outras funções em escolas e Cmeis diferentes dos locais onde ocupam o cargo de direção.

De acordo com a presidenta do Sintego Bia de Lima os diretores já exercem 60h, porque a função demanda tempo e trabalho que extrapolam, muitas vezes, o período de descanso e o turno de trabalho, além de ter que optar por dedicação exclusiva.

“Os diretores entram nas escolas e Cmeis às 7h, muitas vezes, não tem os 40 minutos de almoço e ficam até as 18h, ou mais na unidade de ensino, isto quanto não tem que estar em escolas aos finais de semana ou reuniões e planejamento que fogem do horário das aulas. É uma questão que deve ser respeitada e atendida pela SME. Os diretores além da função de direção são profissionais da educação - PEII e exercem funções dentro das escolas que vão além da direção”, argumentou.

Outros diretores afirmaram que em alguns casos a gratificação não estaria sendo paga e a SME estaria se negando a entregar a declaração de compatibilidade de horário de carga horária, que seria necessária para que os valores sejam pagos.

O Sintego se comprometeu a buscar junto a secretaria municipal de Educação de Goiânia uma solução para a questão, argumentando e apresentando a documentação que já foi levantada pela direção do Sindicato para justificar o pagamento da gratificação e o exercício das 60h. Caso a SME não atenda a reivindicação do Sintego, será protocolado uma ação na justiça para resguardar o direito dos servidores que ocupam o cargo de direção no município de Goiânia.