O SINTEGO marcou presença hoje (19) em um grande Ato contra a Reforma da Previdência do governo golpista de Michel Temer, em Goiânia. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás – SINTEGO, e outras entidades sindicais, movimentos populares e militantes, engrossaram o Ato que teve a participação de aproximadamente 2 mil pessoas. 

A manifestação iniciou seus trabalhos logo cedo, na porta da agência do INSS da Avenida Goiás. Lá, a presidenta do SINTEGO, Bia Lima, lembrou que a Reforma da Previdência é ainda mais injusta com os professores, já que ela acaba com a aposentadoria especial da função de professor. “É impossível imaginar um(a) professor(a) com quase 70 anos sendo obrigado(a) a dar aula a lecionar para garantir seu sustento”, disse Bia.

Em sua fala a tesoureira-geral do SINTEGO e secretária de Combate ao Racismo da CNTE Iêda Leal lembrou que a mulher será ainda mais penalizada, caso a Reforma seja aprovada. “As mulheres que hoje tem a dupla e/ou tripla jornada de trabalho serão seriamente penalizadas com a aprovação desta reforma. O governo quer acabar com nossos direitos e usa o argumento de igualar as regras entre homens e mulheres, no entanto, só conseguem trazer ainda mais prejuízos para as mulheres trabalhadoras do país”, destacou Iêda Leal.

Da Avenida Goiás, em frente ao prédio do INSS, os trabalhadores(as) caminharam até a Assembleia Legislativa de Goiás. Lá houve a “malhação e enforcamento”, simbólico das imagens de deputados federais que traíram os trabalhadores votando em matérias que retiraram direitos.

Foram malhados os bonecos dos deputados Célio Silveira, Daniel Vilela, Fábio Souza, Alexandre Baldy, Giuseppe Vecci, Heuler Cruvinel, João Campos, Jovair Arantes, Lucas Vergilio, Magda Mofatto, Marcos Abrão, Pedro Chaves, Roberto Balestra, Delegado Valdir e Tiago Peixoto.

19 de February de 2018 | 17:31

O SINTEGO marcou presença hoje (19) em um grande Ato contra a Reforma da Previdência do governo golpista de Michel Temer, em Goiânia. O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás – SINTEGO, e outras entidades sindicais, movimentos populares e militantes, engrossaram o Ato que teve a participação de aproximadamente 2 mil pessoas. 

A manifestação iniciou seus trabalhos logo cedo, na porta da agência do INSS da Avenida Goiás. Lá, a presidenta do SINTEGO, Bia Lima, lembrou que a Reforma da Previdência é ainda mais injusta com os professores, já que ela acaba com a aposentadoria especial da função de professor. “É impossível imaginar um(a) professor(a) com quase 70 anos sendo obrigado(a) a dar aula a lecionar para garantir seu sustento”, disse Bia.

Em sua fala a tesoureira-geral do SINTEGO e secretária de Combate ao Racismo da CNTE Iêda Leal lembrou que a mulher será ainda mais penalizada, caso a Reforma seja aprovada. “As mulheres que hoje tem a dupla e/ou tripla jornada de trabalho serão seriamente penalizadas com a aprovação desta reforma. O governo quer acabar com nossos direitos e usa o argumento de igualar as regras entre homens e mulheres, no entanto, só conseguem trazer ainda mais prejuízos para as mulheres trabalhadoras do país”, destacou Iêda Leal.

Da Avenida Goiás, em frente ao prédio do INSS, os trabalhadores(as) caminharam até a Assembleia Legislativa de Goiás. Lá houve a “malhação e enforcamento”, simbólico das imagens de deputados federais que traíram os trabalhadores votando em matérias que retiraram direitos.

Foram malhados os bonecos dos deputados Célio Silveira, Daniel Vilela, Fábio Souza, Alexandre Baldy, Giuseppe Vecci, Heuler Cruvinel, João Campos, Jovair Arantes, Lucas Vergilio, Magda Mofatto, Marcos Abrão, Pedro Chaves, Roberto Balestra, Delegado Valdir e Tiago Peixoto.