Durante o Ato Unificado realizado na manhã desta terça-feira (05) na Câmara de Vereadores de Goiânia, os trabalhadores em Educação, juntamente com servidores municipais da saúde, segurança pública e demais áreas, decidiram, por unanimidade aprovar uma agenda de mobilizações que se estenderão até o dia 21 de junho, data em que será realizada um novo Ato, para cobrar da Prefeitura de Goiânia o atendimento a pauta de reivindicações dos trabalhadores.

“O que exigimos é tão somente o que está previsto em Lei, nada mais que isso. Dia 21 é o prazo que o prefeito terá para apresentar a todas as categorias uma proposta que atenda a nossa pauta, caso isto não aconteça, a cidade vai parar. Na Educação, por exemplo, ele pediu 60 dias para resolver o problema, sendo que este prazo se encerra amanhã. Continuaremos cobrando e unindo todas as entidades sindicais neste propósito, até que tenhamos êxito na obtenção dos reajustes”, pontuou, a presidenta do SINTEGO, Bia de Lima.

Entre os pontos contidos na pauta estão, o pagamento da Data-base dos administrativos de 2017 e 2018, Piso dos professores referente ao ano de 2018, progressões, melhorias no Imas e IPSM (com pedido de demissão dos dois presidentes e indicação de servidores de carreira para ocupar, ambos os cargos, como determina a Lei Orgânica do município), entre outros pontos específicos de cada categoria.  

Para continuar pressionando a Prefeitura a negociar com os trabalhadores, ficou definido que serão realizadas diversas mobilizações entre as categorias. O SINTEGO sugeriu o acompanhamento da agenda do prefeito, Iris Resende, para cobrar do gestor, o atendimento as reivindicações, durante suas aparições públicas. Entre as ações que serão desenvolvidas estão, também, a ocupação do gabinete do prefeito e uma campanha de mídia nas redes sociais, para conscientizar a população dos descasos da atual administração com os servidores públicos municipais.

Ao final do Ato Unificado os trabalhadores seguiram até o plenário da Câmara para pedir apoio dos vereadores nas negociações com o Paço Municipal. A presidenta do SINTEGO, Bia de Lima, foi escolhida para utilizar a tribuna de honra da Casa, em nome de todas as entidades sindicais.

Em suas palavras ela destacou o descaso da Prefeitura de Goiânia com o funcionalismo público.

“Estamos completando 15 meses sem reajuste. Isto é um absurdo! Querem economizar às custas do sofrimento e dos direitos dos trabalhadores, querem passar a conta do IPSM para que os servidores paguem o rombo deixado por eles. Não dá para colocar nas costas do trabalhador uma conta que não é nossa. A má gestão de diversas áreas na Prefeitura, por exemplo, está prejudicando não só os servidores, mas toda a população, e isto é inaceitável. Vamos reagir e mostrar a força dos servidores públicos de Goiânia. A paciência do servidor público já esgotou!”, finalizou.

05 de June de 2018 | 13:17

Durante o Ato Unificado realizado na manhã desta terça-feira (05) na Câmara de Vereadores de Goiânia, os trabalhadores em Educação, juntamente com servidores municipais da saúde, segurança pública e demais áreas, decidiram, por unanimidade aprovar uma agenda de mobilizações que se estenderão até o dia 21 de junho, data em que será realizada um novo Ato, para cobrar da Prefeitura de Goiânia o atendimento a pauta de reivindicações dos trabalhadores.

“O que exigimos é tão somente o que está previsto em Lei, nada mais que isso. Dia 21 é o prazo que o prefeito terá para apresentar a todas as categorias uma proposta que atenda a nossa pauta, caso isto não aconteça, a cidade vai parar. Na Educação, por exemplo, ele pediu 60 dias para resolver o problema, sendo que este prazo se encerra amanhã. Continuaremos cobrando e unindo todas as entidades sindicais neste propósito, até que tenhamos êxito na obtenção dos reajustes”, pontuou, a presidenta do SINTEGO, Bia de Lima.

Entre os pontos contidos na pauta estão, o pagamento da Data-base dos administrativos de 2017 e 2018, Piso dos professores referente ao ano de 2018, progressões, melhorias no Imas e IPSM (com pedido de demissão dos dois presidentes e indicação de servidores de carreira para ocupar, ambos os cargos, como determina a Lei Orgânica do município), entre outros pontos específicos de cada categoria.  

Para continuar pressionando a Prefeitura a negociar com os trabalhadores, ficou definido que serão realizadas diversas mobilizações entre as categorias. O SINTEGO sugeriu o acompanhamento da agenda do prefeito, Iris Resende, para cobrar do gestor, o atendimento as reivindicações, durante suas aparições públicas. Entre as ações que serão desenvolvidas estão, também, a ocupação do gabinete do prefeito e uma campanha de mídia nas redes sociais, para conscientizar a população dos descasos da atual administração com os servidores públicos municipais.

Ao final do Ato Unificado os trabalhadores seguiram até o plenário da Câmara para pedir apoio dos vereadores nas negociações com o Paço Municipal. A presidenta do SINTEGO, Bia de Lima, foi escolhida para utilizar a tribuna de honra da Casa, em nome de todas as entidades sindicais.

Em suas palavras ela destacou o descaso da Prefeitura de Goiânia com o funcionalismo público.

“Estamos completando 15 meses sem reajuste. Isto é um absurdo! Querem economizar às custas do sofrimento e dos direitos dos trabalhadores, querem passar a conta do IPSM para que os servidores paguem o rombo deixado por eles. Não dá para colocar nas costas do trabalhador uma conta que não é nossa. A má gestão de diversas áreas na Prefeitura, por exemplo, está prejudicando não só os servidores, mas toda a população, e isto é inaceitável. Vamos reagir e mostrar a força dos servidores públicos de Goiânia. A paciência do servidor público já esgotou!”, finalizou.