Todas as representações dos trabalhadores do munícipio de Goiânia estão unidas no processo de negociação com o Paço Municipal. Hoje, na Assembleia Geral unificada, foi deliberado que a direção das entidades continuará o processo de negociação com o município de Goiânia. Não havendo avanço, as entidades trabalharão para paralisar as atividades da Prefeitura de Goiânia no mês de agosto, quando a Educação retorna de férias coletivas.
Para tanto, foi agendada uma próxima Assembleia para o dia 7 de agosto, já com objetivo de mobilizar toda a categoria dos servidores municipais para fortalecer a luta neste processo de negociação. De acordo com a presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (SINTEGO), Bia de Lima, se as negociações com a Prefeitura não avançar não resta outro caminho senão a greve.
A Prefeitura não quer pagar o reajuste do Piso dos Professores em 2018 e ainda, propôs o parcelamento do pagamento da Data-Base (2017-2018) em 10 parcelas. Há, ainda, o agravante que a Prefeitura insiste em vincular os reajustes aos servidores com a aprovação de uma Reforma da Previdência Municipal que aumenta a alíquota de contribuição do servidor.
Diante deste cenário, todos na Assembleia Geral expressaram a opinião que os servidores tem que se preparar para a greve. Unidas as entidades sindicais compõem o Fórum das Entidades dos Servidores Municipais de Goiânia. Nela estão: SINTEGO (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás), CUT (Central Única dos Trabalhadores), SINDSAÙDE(Sindicato dos Trabalhadores em Saúde) , SINDIGOIÂNIA, SINDFLEGO (Sindicato dos Trabalhadores do Legislativo), SINDFISC (Sindicato dos Fiscais do Município), SIEGO (Sindicato dos Enfermeiros de Goiás) e SOEGO (Sindicato dos Odontólogos do Estado de Goiás).
27 de June de 2018 | 13:26
Todas as representações dos trabalhadores do munícipio de Goiânia estão unidas no processo de negociação com o Paço Municipal. Hoje, na Assembleia Geral unificada, foi deliberado que a direção das entidades continuará o processo de negociação com o município de Goiânia. Não havendo avanço, as entidades trabalharão para paralisar as atividades da Prefeitura de Goiânia no mês de agosto, quando a Educação retorna de férias coletivas.
Para tanto, foi agendada uma próxima Assembleia para o dia 7 de agosto, já com objetivo de mobilizar toda a categoria dos servidores municipais para fortalecer a luta neste processo de negociação. De acordo com a presidenta do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (SINTEGO), Bia de Lima, se as negociações com a Prefeitura não avançar não resta outro caminho senão a greve.
A Prefeitura não quer pagar o reajuste do Piso dos Professores em 2018 e ainda, propôs o parcelamento do pagamento da Data-Base (2017-2018) em 10 parcelas. Há, ainda, o agravante que a Prefeitura insiste em vincular os reajustes aos servidores com a aprovação de uma Reforma da Previdência Municipal que aumenta a alíquota de contribuição do servidor.
Diante deste cenário, todos na Assembleia Geral expressaram a opinião que os servidores tem que se preparar para a greve. Unidas as entidades sindicais compõem o Fórum das Entidades dos Servidores Municipais de Goiânia. Nela estão: SINTEGO (Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás), CUT (Central Única dos Trabalhadores), SINDSAÙDE(Sindicato dos Trabalhadores em Saúde) , SINDIGOIÂNIA, SINDFLEGO (Sindicato dos Trabalhadores do Legislativo), SINDFISC (Sindicato dos Fiscais do Município), SIEGO (Sindicato dos Enfermeiros de Goiás) e SOEGO (Sindicato dos Odontólogos do Estado de Goiás).