O grupo de trabalho do Fórum Goiano em Defesa da Educação Bilingue Libras/Português Escrito esteve reunido, na manhã desta quinta-feira (28), no SINTEGO, para dialogar sobre a implementação da Lei Municipal 9681/2015, que propõe Diretrizes e Parâmetros para o desenvolvimento de Políticas Públicas Educacionais voltadas à Educação Bilingue Libras/Português escrito a serem implantadas e implementadas na rede municipal de ensino de Goiânia.

Para a secretária de Igualdade Racial do SINTEGO, Roseane Ramos, que esteve acompanhando a reunião, juntamente com representantes da Secretaria Municipal de Educação, CAS Goiás e Seduce, a aplicação da Lei é uma necessidade que deve ser atendida pelo poder público, o quanto antes, tendo em vista que uma parcela grande da comunidade surda está excluída da educação formal, justamente pela falta de uma política que atenda sua necessidade básica que é se comunicar.

“Nós vivemos em uma sociedade para ouvintes e grande parcela da comunidade surda de Goiânia e de Goiás vive excluída porque não consegue se comunicar fora do ambiente familiar” argumentou.

Durante a reunião foi definida uma agenda de trabalho para o segundo semestre, objetivando dialogar com a SME quanto a implementação da educação Bilíngue, bem como a construção de uma proposta pedagógica para o município de Goiânia.

28 de June de 2018 | 13:00

O grupo de trabalho do Fórum Goiano em Defesa da Educação Bilingue Libras/Português Escrito esteve reunido, na manhã desta quinta-feira (28), no SINTEGO, para dialogar sobre a implementação da Lei Municipal 9681/2015, que propõe Diretrizes e Parâmetros para o desenvolvimento de Políticas Públicas Educacionais voltadas à Educação Bilingue Libras/Português escrito a serem implantadas e implementadas na rede municipal de ensino de Goiânia.

Para a secretária de Igualdade Racial do SINTEGO, Roseane Ramos, que esteve acompanhando a reunião, juntamente com representantes da Secretaria Municipal de Educação, CAS Goiás e Seduce, a aplicação da Lei é uma necessidade que deve ser atendida pelo poder público, o quanto antes, tendo em vista que uma parcela grande da comunidade surda está excluída da educação formal, justamente pela falta de uma política que atenda sua necessidade básica que é se comunicar.

“Nós vivemos em uma sociedade para ouvintes e grande parcela da comunidade surda de Goiânia e de Goiás vive excluída porque não consegue se comunicar fora do ambiente familiar” argumentou.

Durante a reunião foi definida uma agenda de trabalho para o segundo semestre, objetivando dialogar com a SME quanto a implementação da educação Bilíngue, bem como a construção de uma proposta pedagógica para o município de Goiânia.