O Ato Público Mulheres Negras Movem Goiás promovido pela Rede Goiana de Mulheres Negras acontecerá hoje, 25 de julho, na Vila Cultural Cora Coralina para lembrar os 26 anos de reconhecimento do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Nesta data, aconteceu o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas na cidade de Santo Domingos, na República Dominicana. O evento em que foi discutido sobre feminicídio, machismo e formas de combate-los foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas, que reconhece 25 de julho como o dia internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Para a tesoureira do SINTEGO e presidenta nacional do  Movimento Negro Unificado, MNU, Iêda Leal,  o ato tem a importância de identificar e reforçar a importância do papel da mulher negra na sociedade goianienses.

“A mulher Negra é garra, é luta, é força.  É a negra, em Goiás, que vence as maiores dificuldades impostas pelas sociedade, inserida em um contexto de racismo, machismo e feminicídio, ” afirmou Iêda Leal.   

25 de July de 2018 | 14:13

O Ato Público Mulheres Negras Movem Goiás promovido pela Rede Goiana de Mulheres Negras acontecerá hoje, 25 de julho, na Vila Cultural Cora Coralina para lembrar os 26 anos de reconhecimento do Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Nesta data, aconteceu o primeiro Encontro de Mulheres Negras Latinas e Caribenhas na cidade de Santo Domingos, na República Dominicana. O evento em que foi discutido sobre feminicídio, machismo e formas de combate-los foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas, que reconhece 25 de julho como o dia internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

Para a tesoureira do SINTEGO e presidenta nacional do  Movimento Negro Unificado, MNU, Iêda Leal,  o ato tem a importância de identificar e reforçar a importância do papel da mulher negra na sociedade goianienses.

“A mulher Negra é garra, é luta, é força.  É a negra, em Goiás, que vence as maiores dificuldades impostas pelas sociedade, inserida em um contexto de racismo, machismo e feminicídio, ” afirmou Iêda Leal.