A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, declarou nesta semana que o Governo Federal anunciará, ainda em 2019, um canal para que pais e alunos/as possam denunciar professores/as que, durante as aulas, preguem ou defendam sobre a suposta “ideologia de gênero”, da qual o Governo Bolsonaro é contra.

O SINTEGO repudia veementemente a criação deste canal, que será, na prática, mais um instrumento de repressão e censura aos/as professores/as.  As discussões de gênero são os temas preferidos dos governos autoritários e ultraconservadores, como a atual administração brasileira vem se mostrando e permitindo tantos retrocessos na área da Educação.

Todas as discussões são fundamentais, justamente, pela necessidade de se combater a violência doméstica e sexual, bem como qualquer tipo de violência, racismo, machismo, homofobia, misoginia, principalmente, no ambiente escolar e familiar. As informações propagadas por membros do Governo Bolsonaro são mentirosas e absurdas!

“Defendemos uma Educação comprometida com a formação humana e de qualidade social. A Escola, como instituição social, é um espaço de debate, de promoção do respeito à individualidade das pessoas, de organização de grupos minoritários, acima de qualquer diferença filosófica, moral ou religiosa. Escola é local de construção de conhecimento. É inaceitável impedir qualquer debate neste ambiente, ainda mais punindo o/a professor/as em atividades que cabem a ele/a enquanto educador”, afirma a presidenta do SINTEGO e da CUT-GO, professora Bia de Lima.

“No Governo Bolsonaro, o Ministério da Educação até o momento, com quase um ano de gestão, não acertou em nenhuma medida que tomou. Só prejudica os/as trabalhadores/as e diminui a qualidade do ensino ofertado. O ministro só se preocupa em proferir declarações falaciosas ou mentiras. Precisamos de contribuições positivas”, reforçou Bia.

O SINTEGO ressalta que sempre se posicionará a favor do combate à todo tipo de violência em nossa sociedade, e seguirá apoiando o amplo debate nas escolas sobre todos os temas!

25 de November de 2019 | 17:00

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, declarou nesta semana que o Governo Federal anunciará, ainda em 2019, um canal para que pais e alunos/as possam denunciar professores/as que, durante as aulas, preguem ou defendam sobre a suposta “ideologia de gênero”, da qual o Governo Bolsonaro é contra.

O SINTEGO repudia veementemente a criação deste canal, que será, na prática, mais um instrumento de repressão e censura aos/as professores/as.  As discussões de gênero são os temas preferidos dos governos autoritários e ultraconservadores, como a atual administração brasileira vem se mostrando e permitindo tantos retrocessos na área da Educação.

Todas as discussões são fundamentais, justamente, pela necessidade de se combater a violência doméstica e sexual, bem como qualquer tipo de violência, racismo, machismo, homofobia, misoginia, principalmente, no ambiente escolar e familiar. As informações propagadas por membros do Governo Bolsonaro são mentirosas e absurdas!

“Defendemos uma Educação comprometida com a formação humana e de qualidade social. A Escola, como instituição social, é um espaço de debate, de promoção do respeito à individualidade das pessoas, de organização de grupos minoritários, acima de qualquer diferença filosófica, moral ou religiosa. Escola é local de construção de conhecimento. É inaceitável impedir qualquer debate neste ambiente, ainda mais punindo o/a professor/as em atividades que cabem a ele/a enquanto educador”, afirma a presidenta do SINTEGO e da CUT-GO, professora Bia de Lima.

“No Governo Bolsonaro, o Ministério da Educação até o momento, com quase um ano de gestão, não acertou em nenhuma medida que tomou. Só prejudica os/as trabalhadores/as e diminui a qualidade do ensino ofertado. O ministro só se preocupa em proferir declarações falaciosas ou mentiras. Precisamos de contribuições positivas”, reforçou Bia.

O SINTEGO ressalta que sempre se posicionará a favor do combate à todo tipo de violência em nossa sociedade, e seguirá apoiando o amplo debate nas escolas sobre todos os temas!