O Sintego, em audiência hoje (26) com o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, desembargador Leobino Valente Chaves, solicitou celeridade no julgamento de ações propostas pelo sindicato para garantir os direitos dos trabalhadores em Educação de Goiás.
A presidenta Bia de Lima, acompanhada do secretário-geral, Arquidones Bites, da tesoureira, Inguileza Pires, e do assessor jurídico Carlos Eduardo Ramos Jubé, enumerou algumas ações que já tramitam na justiça goiana há algum tempo, e que ainda não tiveram sentença proferida.
O desembargador Leobino Valente afirmou ter um profundo respeito pelos professores e que deposita na Educação o instrumento mais importante para o desenvolvimento social do país e explicou o funcionamento da justiça, sugerindo que o sindicato faça uma solicitação formal à Ouvidoria do Tribunal para acelerar o julgamento das ações.
“Foi uma audiência proveitosa, que nos mostrou o caminho para termos resolvidas nossas pendências judiciais e garantidos nossos direitos, desrespeitados pelos governos, tanto do Estado, quanto dos municípios”, declarou Bia de Lima.
26 de June de 2015 | 20:42
O Sintego, em audiência hoje (26) com o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, desembargador Leobino Valente Chaves, solicitou celeridade no julgamento de ações propostas pelo sindicato para garantir os direitos dos trabalhadores em Educação de Goiás.
A presidenta Bia de Lima, acompanhada do secretário-geral, Arquidones Bites, da tesoureira, Inguileza Pires, e do assessor jurídico Carlos Eduardo Ramos Jubé, enumerou algumas ações que já tramitam na justiça goiana há algum tempo, e que ainda não tiveram sentença proferida.
O desembargador Leobino Valente afirmou ter um profundo respeito pelos professores e que deposita na Educação o instrumento mais importante para o desenvolvimento social do país e explicou o funcionamento da justiça, sugerindo que o sindicato faça uma solicitação formal à Ouvidoria do Tribunal para acelerar o julgamento das ações.
“Foi uma audiência proveitosa, que nos mostrou o caminho para termos resolvidas nossas pendências judiciais e garantidos nossos direitos, desrespeitados pelos governos, tanto do Estado, quanto dos municípios”, declarou Bia de Lima.