Brasília foi ocupada por manifestantes durante a mobilização nacional em defesa dos recursos da Educação, que ocorreu durante toda última terça-feira (14). O ato foi uma resposta contra os constantes ataques à Educação pública brasileira.
Já dentro da Câmara dos Deputados, a Liderança da Minoria da Câmara e a Frente Parlamentar em Defesa da Escola Pública e em Respeito ao Profissional da Educação, promoveram a audiência pública “O impacto social da política de preços dos combustíveis”.
O encontro discutiu o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, que limita em 17% a cobrança de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica e serviços de telecomunicações e de transporte público.
Iêda Leal, Tesoureira do SINTEGO, Secretária de Comunicação da CUT-GO e secretária de Combate ao Racismo da CNTE, esteve no encontro e reforçou que a medida significa uma perda na arrecadação de recursos destinados ao funcionamento dos serviços públicos.
"Somos contrários a retirada de bilhões da Educação e da saúde. Foi mostrado aqui que outros caminhos existem [para reduzir o valor do combustível], como a taxação de grandes fortunas e outros mecanismos que nesse momento podem ser adotados para salvar o Brasil", afirmou Iêda.
Com informações CUT-GO
#SintegoNaLutaSempre