O Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás (Ipasgo) é o sistema de assistência à saúde dos/as servidores/as do Estado de Goiás e tem como finalidade funcionar a favor dos usuários, na assistência e prevenção à saúde. São os/as servidores/as públicos/as da rede estadual que custeiam o Instituto, por meio do desconto feito em folha para o plano.
O Sintego sempre cobrou e cobra o pleno funcionamento do plano para os/as usuários/as, afinal, os recursos devem ser bem direcionados e bem geridos. Infelizmente, o que vemos é um verdadeiro embate em se ter avanços no Ipasgo, pois a presidência muda de forma inconstante e sem justificativas para tal, impossibilitando as negociações e avanços no Instituto.
A exemplo do Hospital do/a servidor/a, que o governo transformou em hospital de campanha para tratamento da Covid-19, sem o pagamento de aluguel e agora tem criado dificuldades para o retorno do hospital ao atendimento dos/as trabalhadores/as.
Gestão entra e gestão sai, se comprometem em trabalhar em prol dos/as usuários/as, mas logo saem e são os/as trabalhadores/as que ficam a ver navios. Por isso, o Sintego tem solicitado a estão compartilhada do Ipasgo.
Quem paga o Ipasgo deve ter voz ativa e independente do entra-sai de gestões, já que entende os anseios dos/as servidores/as e trabalhará em prol de um plano transparente e de qualidade.
Na última quarta-feira (22) o Conselho Deliberativo do Instituto de Assistência dos/as Servidores/as Públicos/as do Estado de Goiás (CDI), do qual o sindicato faz parte, realizou reunião com o novo presidente do Ipasgo, Ismael Alexandrino, para tratar as pautas dos/as servidores/as. Dentre os pontos abordados foram: a liberação integral das cotas, a gestão compartilhada e transparência no Instituto.
O Sintego está atento as demandas do/as servidores/as e às melhorias a serem feitas no Instituto. Queremos um Ipasgo transparente, de qualidade e que realmente cumpra o seu papel e garanta a assistência à saúde de seus usuários/as.
#Sintegonalutasempre
