Com a nova alteração de pagamento do funcionalismo público, os professores que ganham até R$ 3,5 mil por mês receberão no dia 31 de julho, já os que recebem acima deste valor, o pagamento será depositado dia 10 de agosto.
A nova forma de pagamento do funcionalismo foi anunciada ontem pelo governo e alcança, por exemplo, os professores que pertencem ao nível PIV, 40 horas, letra D.
Desta forma não haverá mais parcelamento dos salários, obedecendo a Constituição Federal, no artigo 96 que diz que é obrigatório o pagamento do pessoal da administração direta e indireta até o dia 10 do mês posterior ao vencido.
De acordo com a vice-presidenta do Sintego, Iêda Leal “qualquer divisão de pagamento demonstra falta de compromisso e respeito com os servidores públicos”. Iêda ainda lembra que os trabalhadores têm compromissos a cumprir que não podem ser adiados de acordo com as necessidades do governo. “Essa desorganização gera descontentamento e mostra que o governo não consegue gerir minimamente o pagamento dos servidores. Vamos continuar lutando para fazer com que o governo não prejudique mais os trabalhadores”, afirma. Iêda Leal aproveita e convoca os trabalhadores para participar no dia 03 de agosto, da Assembleia da Rede Estadual de Ensino, às 9 horas, em frente à Assembleia Legislativa.
28 de July de 2015 | 11:07
Com a nova alteração de pagamento do funcionalismo público, os professores que ganham até R$ 3,5 mil por mês receberão no dia 31 de julho, já os que recebem acima deste valor, o pagamento será depositado dia 10 de agosto.
A nova forma de pagamento do funcionalismo foi anunciada ontem pelo governo e alcança, por exemplo, os professores que pertencem ao nível PIV, 40 horas, letra D.
Desta forma não haverá mais parcelamento dos salários, obedecendo a Constituição Federal, no artigo 96 que diz que é obrigatório o pagamento do pessoal da administração direta e indireta até o dia 10 do mês posterior ao vencido.
De acordo com a vice-presidenta do Sintego, Iêda Leal “qualquer divisão de pagamento demonstra falta de compromisso e respeito com os servidores públicos”. Iêda ainda lembra que os trabalhadores têm compromissos a cumprir que não podem ser adiados de acordo com as necessidades do governo. “Essa desorganização gera descontentamento e mostra que o governo não consegue gerir minimamente o pagamento dos servidores. Vamos continuar lutando para fazer com que o governo não prejudique mais os trabalhadores”, afirma. Iêda Leal aproveita e convoca os trabalhadores para participar no dia 03 de agosto, da Assembleia da Rede Estadual de Ensino, às 9 horas, em frente à Assembleia Legislativa.