Movimentos sociais e alunos de uma escola de Goiânia realizaram um ato público, nesta quinta-feira (14), na porta da Assembleia Legislativa de Goiás, cobrando justiça pelas mortes de nove adolescentes no Centro de Internação Provisório – CIP, localizado no 7º Batalhão de Polícia Militar, no início de maio. As famílias dos jovens mortos, também acompanharam o ato, onde simbolicamente foram fixados crucifixos e fotográficas dos adolescentes mortos após o incêndio na CIP.
Um dos jovens ferido do incêndio, de apenas 15 anos, e que estava internado no Hugol, veio a óbito, também nesta quinta-feira (14).
Para a presidente da CUT/GO e coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado- MNU, Iêda Leal, o estado precisa dar uma resposta as famílias que tiveram seus filhos mortos.
“Continuaremos cobrando e dando apoio a estas famílias que tiveram seus filhos levados pela omissão do estado em garantir a segurança e ressocialização deles”, destacou.
Após o ato realizado na porta da Alego, representantes dos movimentos sociais e os familiares dos jovens, participaram de uma Audiência Pública no auditório da Assembleia Legislativa que debateu as formas de enfrentamento ao assassinato de jovens em Goiás.
15 de June de 2018 | 08:44
Movimentos sociais e alunos de uma escola de Goiânia realizaram um ato público, nesta quinta-feira (14), na porta da Assembleia Legislativa de Goiás, cobrando justiça pelas mortes de nove adolescentes no Centro de Internação Provisório – CIP, localizado no 7º Batalhão de Polícia Militar, no início de maio. As famílias dos jovens mortos, também acompanharam o ato, onde simbolicamente foram fixados crucifixos e fotográficas dos adolescentes mortos após o incêndio na CIP.
Um dos jovens ferido do incêndio, de apenas 15 anos, e que estava internado no Hugol, veio a óbito, também nesta quinta-feira (14).
Para a presidente da CUT/GO e coordenadora nacional do Movimento Negro Unificado- MNU, Iêda Leal, o estado precisa dar uma resposta as famílias que tiveram seus filhos mortos.
“Continuaremos cobrando e dando apoio a estas famílias que tiveram seus filhos levados pela omissão do estado em garantir a segurança e ressocialização deles”, destacou.
Após o ato realizado na porta da Alego, representantes dos movimentos sociais e os familiares dos jovens, participaram de uma Audiência Pública no auditório da Assembleia Legislativa que debateu as formas de enfrentamento ao assassinato de jovens em Goiás.