O Banco BMG terá de restituir uma trabalhadora filiada ao SINTEGO, em mais de R$ 8 mil, por realizar cobranças abusivas em cima do valor de um empréstimo consignado. A instituição financeira cobrava o débito diretamente da folha de pagamento, com valores superiores aos firmados.
Por conta disso, o SINTEGO ajuizou ação, com pedido de tutela antecipada, requerendo que o banco retire o nome dela dos cadastros de restrição ao crédito. Também solicitou a declaração de nulidade das cobranças feitas e ressarcimento das parcelas pagas indevidamente, com juros e correções monetárias.
Assistência
O SINTEGO possui, no seu departamento jurídico, advogados especializados em causas que tangem a saúde financeira do trabalhador. Para esclarecimentos quanto a cobranças indevidas os filiados podem procurar a sede da entidade em Goiânia, ou nas regionais no interior do estado.
24 de September de 2018 | 13:42
O Banco BMG terá de restituir uma trabalhadora filiada ao SINTEGO, em mais de R$ 8 mil, por realizar cobranças abusivas em cima do valor de um empréstimo consignado. A instituição financeira cobrava o débito diretamente da folha de pagamento, com valores superiores aos firmados.
Por conta disso, o SINTEGO ajuizou ação, com pedido de tutela antecipada, requerendo que o banco retire o nome dela dos cadastros de restrição ao crédito. Também solicitou a declaração de nulidade das cobranças feitas e ressarcimento das parcelas pagas indevidamente, com juros e correções monetárias.
Assistência
O SINTEGO possui, no seu departamento jurídico, advogados especializados em causas que tangem a saúde financeira do trabalhador. Para esclarecimentos quanto a cobranças indevidas os filiados podem procurar a sede da entidade em Goiânia, ou nas regionais no interior do estado.