Em reunião com a secretaria de Educação de São João D’Aliança, o Sintego pediu alteração na lei municipal 781/00, que dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público do Município.

Entre os principais pontos a serem alterados estão:

1 - Jornada de trabalho (atualmente é de 25 horas e 40 horas semanais) – o Sintego pede que seja equiparada ao Estado e alterada para 20, 30 e 40 horas semanais para atender ao ensino fundamental (6º ao 9º ano);

2 – Gratificações – definição do percentual exato em relação ao difícil acesso e que seja por percurso percorrido;

3 – Pagamento da dedicação exclusiva;

4 – Pagamento da gratificação para direção.

 “A valorização da carreira passa, obrigatoriamente, pela remuneração que é paga aos professores e a todos os trabalhadores em Educação. A mudança pretendida pelo Sintego busca exatamente isso, valorizar para atrair novos quadros que fortaleçam o ensino público”, explica Iêda Leal, presidenta do Sintego.

Participaram da reunião, realizada no último dia 15, a presidenta da Regional de Formosa, Kátia Viviane Carvalho de Souza, a vice, Anildes Fernandes Graça, o tesoureiro Carlos Vagner Pereira, o secretário de Educação, Rony José Martins e a coordenadora geral Laura Dieter.

Segundo Kátia Carvalho, o secretário se mostrou sensível às reivindicações, mas ainda não fechou acordo com a categoria.

“Continuaremos insistindo para que as alterações sejam feitas, em benefício não só dos professores, mas também dos estudantes de São João D’Aliança”, afirmou.

Em reunião com a secretaria de Educação de São João D’Aliança, o Sintego pediu alteração na lei municipal 781/00, que dispõe sobre o Plano de Carreira do Magistério Público do Município.

Entre os principais pontos a serem alterados estão:

1 - Jornada de trabalho (atualmente é de 25 horas e 40 horas semanais) – o Sintego pede que seja equiparada ao Estado e alterada para 20, 30 e 40 horas semanais para atender ao ensino fundamental (6º ao 9º ano);

2 – Gratificações – definição do percentual exato em relação ao difícil acesso e que seja por percurso percorrido;

3 – Pagamento da dedicação exclusiva;

4 – Pagamento da gratificação para direção.

 “A valorização da carreira passa, obrigatoriamente, pela remuneração que é paga aos professores e a todos os trabalhadores em Educação. A mudança pretendida pelo Sintego busca exatamente isso, valorizar para atrair novos quadros que fortaleçam o ensino público”, explica Iêda Leal, presidenta do Sintego.

Participaram da reunião, realizada no último dia 15, a presidenta da Regional de Formosa, Kátia Viviane Carvalho de Souza, a vice, Anildes Fernandes Graça, o tesoureiro Carlos Vagner Pereira, o secretário de Educação, Rony José Martins e a coordenadora geral Laura Dieter.

Segundo Kátia Carvalho, o secretário se mostrou sensível às reivindicações, mas ainda não fechou acordo com a categoria.

“Continuaremos insistindo para que as alterações sejam feitas, em benefício não só dos professores, mas também dos estudantes de São João D’Aliança”, afirmou.