Na última quinta-feira (22) o atual presidente, Jair Bolsonaro, sancionou a lei orçamentária de 2021 que bloqueou mais de R$ 2,7 bilhões de reais para o Ministério da Educação, pasta mais afetada. 

Todos/as se lembram quando, em 2019, milhões de pessoas, incluindo o SINTEGO, foram às ruas contra cortes orçamentários na Educação. Na época, foi proposta a redução de recursos para a pasta sem qualquer justificativa. 

Agora, pouco tempo depois, em meio a uma pandemia que mata milhares por dia e nos impede de ir às ruas presencialmente, o governo retorna com bloqueios e cortes, em uma pasta já desvalorizada pela gestão federal. Reforçando o projeto de desmonte da Educação Pública, Bolsonaro corta onde mais deveria investir, pois é responsável por todas as outras profissões, precisa e merece ser tratada com a prioridade do discurso.

O SINTEGO reforça: é preciso que Governo Federal, Estadual e todos os municipais entendam que Educação é um investimento no presente para garantir o desenvolvimento do futuro. Sem ela, o país sempre estará em um ciclo de pobreza e desinformação. 

Em nota, o Ministério da Economia informou que o valor pode ser desbloqueado ao longo do ano, em caso de novas projeções no teto de gastos. Seguiremos na luta contra cortes desnecessários e pela valorização da categoria, apenas assim, o país se desenvolverá com uma Educação pública de qualidade social. 

#SINTEGOnaluta

26 de April de 2021 | 14:00

Na última quinta-feira (22) o atual presidente, Jair Bolsonaro, sancionou a lei orçamentária de 2021 que bloqueou mais de R$ 2,7 bilhões de reais para o Ministério da Educação, pasta mais afetada. 

Todos/as se lembram quando, em 2019, milhões de pessoas, incluindo o SINTEGO, foram às ruas contra cortes orçamentários na Educação. Na época, foi proposta a redução de recursos para a pasta sem qualquer justificativa. 

Agora, pouco tempo depois, em meio a uma pandemia que mata milhares por dia e nos impede de ir às ruas presencialmente, o governo retorna com bloqueios e cortes, em uma pasta já desvalorizada pela gestão federal. Reforçando o projeto de desmonte da Educação Pública, Bolsonaro corta onde mais deveria investir, pois é responsável por todas as outras profissões, precisa e merece ser tratada com a prioridade do discurso.

O SINTEGO reforça: é preciso que Governo Federal, Estadual e todos os municipais entendam que Educação é um investimento no presente para garantir o desenvolvimento do futuro. Sem ela, o país sempre estará em um ciclo de pobreza e desinformação. 

Em nota, o Ministério da Economia informou que o valor pode ser desbloqueado ao longo do ano, em caso de novas projeções no teto de gastos. Seguiremos na luta contra cortes desnecessários e pela valorização da categoria, apenas assim, o país se desenvolverá com uma Educação pública de qualidade social. 

#SINTEGOnaluta