O SINTEGO esteve presente hoje (13) na manifestação que ocorreu em frente a sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP) em Goiânia. Diversas entidades político-sociais estiveram presentes nas atividades do Dia Nacional de Denúncia Contra o Racismo para cobrar o fim do genocídio negro e o controle social da atuação das polícias.
“Nós estamos aproveitando esse 13 de maio para, justamente, reafirmar a necessidade de fazer com que haja mais políticas públicas para negros e negras”, explicou Bia de Lima, presidenta do SINTEGO.
“Contar a história de verdade é o papel da escola. É por isso que o SINTEGO luta contra o racismo, para que a verdadeira história do Brasil seja contada”, ressaltou a secretária de Igualdade Racial do SINTEGO, Roseane Ramos.
Na ocasião, houve um derramamento simbólico de sangue em frente à sede da SSP para lembrar de todos os negros e negras que foram vítimas do racismo. "Estamos no Ceará, no Acre, em Goiás e por todo o Brasil, levantando nossas vozes juntas para clamar 'chega de racismo, parem de nos matar'", frisou Ieda Leal, tesoureira do SINTEGO e representante do Movimento Negro Unificado (MNU).
É papel da Educação contar a verdadeira história do nosso país e ressaltar as raízes do nosso povo. A luta negra é a luta brasileira.
#SINTEGOnalutasempre
13 de May de 2021 | 21:05
O SINTEGO esteve presente hoje (13) na manifestação que ocorreu em frente a sede da Secretaria de Segurança Pública (SSP) em Goiânia. Diversas entidades político-sociais estiveram presentes nas atividades do Dia Nacional de Denúncia Contra o Racismo para cobrar o fim do genocídio negro e o controle social da atuação das polícias.
“Nós estamos aproveitando esse 13 de maio para, justamente, reafirmar a necessidade de fazer com que haja mais políticas públicas para negros e negras”, explicou Bia de Lima, presidenta do SINTEGO.
“Contar a história de verdade é o papel da escola. É por isso que o SINTEGO luta contra o racismo, para que a verdadeira história do Brasil seja contada”, ressaltou a secretária de Igualdade Racial do SINTEGO, Roseane Ramos.
Na ocasião, houve um derramamento simbólico de sangue em frente à sede da SSP para lembrar de todos os negros e negras que foram vítimas do racismo. "Estamos no Ceará, no Acre, em Goiás e por todo o Brasil, levantando nossas vozes juntas para clamar 'chega de racismo, parem de nos matar'", frisou Ieda Leal, tesoureira do SINTEGO e representante do Movimento Negro Unificado (MNU).
É papel da Educação contar a verdadeira história do nosso país e ressaltar as raízes do nosso povo. A luta negra é a luta brasileira.
#SINTEGOnalutasempre