O fechamento das turmas do ensino regular do período noturno é debatido em audiência, na ALEGO. Presidenta Bia de Lima, preocupada com a carga horária dos/as trabalhadores/as e o aprendizado dos/as estudantes, cobrou explicações da SEDUC.
"É falta de conhecimento e bom senso. Tudo isso podemos resumir em: falta de planejamento", afirmou Bia sobre o fechamento abrupto das turmas. "Nós não vamos deixar fechar e eu tô pronta pra lutar. Eu estou pronta para ajudar, mas para deixar fechar não", completou.
Quem também participou do debate foi o estudante do 9º ano do Colégio Estadual Lyceu de Goiânia, Samuel Zuncheddu. O estudante, representante dos/as alunos/as da unidade escolar enalteceu a importância do debate. “É extremamente importante ouvirem de fato quem está estudando e quem se vê em um futuro com completo desamparo diante de algo que nem mesmo foi planejado. Isso é sucatear a nossa Educação, é sucatear um direito nosso para permitir um futuro descente.”
A medida, segundo Samuel, não pode ser utilizada como meio para mascarar “uma sociedade, uma nota ideal” ele acredita ainda que “é necessário repensar e lutar por isso porque não é só pelo presente mas para o nosso futuro”.
Conselho Estadual de Educação, representantes da SEDUC, Fórum Goiânia do EJA, os/as estudantes e professores/as foram ouvidos/as. Todos/as pedindo explicações e argumentos plausíveis para a medida nefasta. Pois os relatos de quem de fato está no chão das unidades escolares é outro bem diferente do que foi abordado pelos representantes da SEDUC.
A medida que afeta mais de 10 mil alunos, além de inúmeros/as professores/as e administrativos/as que completam suas cargas horárias no período.
#SintegoNaLutaSempre #cnte #cutgo #cut
17 de May de 2023 | 08:33
O fechamento das turmas do ensino regular do período noturno é debatido em audiência, na ALEGO. Presidenta Bia de Lima, preocupada com a carga horária dos/as trabalhadores/as e o aprendizado dos/as estudantes, cobrou explicações da SEDUC.
"É falta de conhecimento e bom senso. Tudo isso podemos resumir em: falta de planejamento", afirmou Bia sobre o fechamento abrupto das turmas. "Nós não vamos deixar fechar e eu tô pronta pra lutar. Eu estou pronta para ajudar, mas para deixar fechar não", completou.
Quem também participou do debate foi o estudante do 9º ano do Colégio Estadual Lyceu de Goiânia, Samuel Zuncheddu. O estudante, representante dos/as alunos/as da unidade escolar enalteceu a importância do debate. “É extremamente importante ouvirem de fato quem está estudando e quem se vê em um futuro com completo desamparo diante de algo que nem mesmo foi planejado. Isso é sucatear a nossa Educação, é sucatear um direito nosso para permitir um futuro descente.”
A medida, segundo Samuel, não pode ser utilizada como meio para mascarar “uma sociedade, uma nota ideal” ele acredita ainda que “é necessário repensar e lutar por isso porque não é só pelo presente mas para o nosso futuro”.
Conselho Estadual de Educação, representantes da SEDUC, Fórum Goiânia do EJA, os/as estudantes e professores/as foram ouvidos/as. Todos/as pedindo explicações e argumentos plausíveis para a medida nefasta. Pois os relatos de quem de fato está no chão das unidades escolares é outro bem diferente do que foi abordado pelos representantes da SEDUC.
A medida que afeta mais de 10 mil alunos, além de inúmeros/as professores/as e administrativos/as que completam suas cargas horárias no período.
#SintegoNaLutaSempre #cnte #cutgo #cut
