O SINTEGO fortaleceu nesta quarta (16), juntamente com mais de 100 mil mulheres do campo e da cidade, a 7ª Marcha das Margaridas. Todas marcharam em direção à Esplanada dos Ministérios.
Presidenta Bia de Lima foi uma das que marcharam neste importante dia. “Aqui hoje em Brasília, entregamos a pauta das mulheres do campo e da cidade para o presidente Lula, para o Congresso Nacional. Importantes avanços nós esperamos. Juntas por melhores oportunidades, por vida digna para todas as mulheres e seus/uas filhos/as”, disse Bia.
40 anos de saudade de Margarida Alves
A Marcha leva o nome de Margarida Maria Alves, mulher trabalhadora rural nordestina e líder sindical, que rompendo com padrões tradicionais de gênero ocupou, por 12 anos, a presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba.
Por lutar pelo direito à terra, pela reforma agrária, por educação, por igualdade e por defender direitos trabalhistas e vida digna para trabalhadoras e trabalhadores rurais, Margarida Alves foi cruelmente assassinada na porta da sua casa, no dia 12 de agosto de 1983.
Seu nome se tornou um símbolo nacional de força e coragem cultivado pelas mulheres e homens do campo, da floresta e das águas. É em nome dessa luta que a cada quatro anos, no mês de agosto, milhares de Margaridas de todos os cantos do País marcham em Brasília, num clamor por justiça, igualdade e paz no campo e na cidade.
Com informações: CONTAG/CUT-GO
Fotos: @cntebrasil
#SintegoNaLutaSempre #cnte #cutgo #cut
17 de August de 2023 | 11:23
O SINTEGO fortaleceu nesta quarta (16), juntamente com mais de 100 mil mulheres do campo e da cidade, a 7ª Marcha das Margaridas. Todas marcharam em direção à Esplanada dos Ministérios.
Presidenta Bia de Lima foi uma das que marcharam neste importante dia. “Aqui hoje em Brasília, entregamos a pauta das mulheres do campo e da cidade para o presidente Lula, para o Congresso Nacional. Importantes avanços nós esperamos. Juntas por melhores oportunidades, por vida digna para todas as mulheres e seus/uas filhos/as”, disse Bia.
40 anos de saudade de Margarida Alves
A Marcha leva o nome de Margarida Maria Alves, mulher trabalhadora rural nordestina e líder sindical, que rompendo com padrões tradicionais de gênero ocupou, por 12 anos, a presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Alagoa Grande, na Paraíba.
Por lutar pelo direito à terra, pela reforma agrária, por educação, por igualdade e por defender direitos trabalhistas e vida digna para trabalhadoras e trabalhadores rurais, Margarida Alves foi cruelmente assassinada na porta da sua casa, no dia 12 de agosto de 1983.
Seu nome se tornou um símbolo nacional de força e coragem cultivado pelas mulheres e homens do campo, da floresta e das águas. É em nome dessa luta que a cada quatro anos, no mês de agosto, milhares de Margaridas de todos os cantos do País marcham em Brasília, num clamor por justiça, igualdade e paz no campo e na cidade.
Com informações: CONTAG/CUT-GO
Fotos: @cntebrasil
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